quinta-feira, 6 de setembro de 2012

695


Olhos risonhos.
Observam
Pequeno pedaço de céu.
Desafiou o chão, e em cima dele dançava.
Flutuava.
Alegre como uma película de 1920.
Como Corina , me encantas.
Como artista me deténs
Diante de teu tamanho,
Meu tabernáculo torna-se quase alado.
Olhos tristonhos despedem-se.
Carregam o peso de lagunas de doce pesar.
Vou m’embora,
De ti carrego o frescor, o amor que de ti viverei em meu âmago. 

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